quarta-feira, 2 de maio de 2007

Tipo de mulher que deve abundar na paisagem nórdica por onde anda o French Guard...


Mula ruça

8 comentários:

Anónimo disse...

Diz quem lá está que o FG está desesperado. Agarrado a uma fotografia a preto e branco que prova a sua virilidade, tenta mover influências para que a cultura nórdica não chegue à cidade que lhe dá abrigo...
D.

Olavo Lüpia disse...

Pois. Parece que abunda, a bunda...

French guard from the castle of his master, Guy de Lombard disse...

Meu caro D. (que não sei quem será - apenas intuo que não gosta de tomar pequenos-almoços em Tábua),

como saberás, a virilidade não se prova. Dá-se a provar.

Olavo Lüpia disse...

'pera aí!
Vocês dão-se a provar a vossa virilidade? O quê? Um ao outro?
Com todo o respeito que tenho por ambos, que é muito (ainda que substancialmente menos, agora), que nojo...

French guard from the castle of his master, Guy de Lombard disse...

A ideia não era ser um ao outro, entenda-se.

"Não que veja algum mal nisso", digo eu, enquanto acendo mais uma vela à "nossa senhora contra a homofobia".

Anónimo disse...

Esta trocadilho do guardião dos bons costumes fez-me lembrar aquela anedota com a Edite Estrela, cujo nexo andava à volta de duas expressões "vais ao Porto", ou "vais para o Porto"? Quanto à bichanisse, parece que o guardião, pelo menos uma vez por semana, vai ter de levar a marmita de casa...
D.

Olavo Lüpia disse...

Eh, pá! Parem os dois, que só se enterram (a língua portuguesa é TÃO fixe)!...

French guard from the castle of his master, Guy de Lombard disse...

Ah... O velho trocadilho de "quem é que tem terra"...